Voltamos nossa série de Historia dos estilos, hoje vamos falar de mais um estilo alemão, Kölsch é uma especialidade local, em Colônia, na Alemanha. Tem menos lúpulo de amargor que outros estilos alemães, e está mais relacionado com estilo de cerveja a Altbier ( alta fermentação a uma temperatura mais quente e maturada ), de Düsseldorf que veremos mas a frente. A cor de um Kölsch deve ser amarelo pálido a amarelo ouro. O aroma tem notas de trigo/malte e, possivelmente, um toque de frutas. Notas de lúpulo deve ser aparente, mas bem pouca. O sabor se assemelha bem ao aroma notas de trigo, frutas e leve lúpulo. A sensação deve ser leve e crocante. Teor alcoólico deve ser de 4,8% a 5,3%. IBUs deve ser baixo entre 18 e 25.
História
O termo Kölsch foi utilizado oficialmente pela primeira vez em 1918 para descrever o tipo de cerveja que havia sido fabricada pela cervejaria Sunner. Este tipo de cerveja desenvolvida a base de trigo.
Kölsch é a única cerveja que não pode ser fabricado fora da região de Colônia, conforme determinado pela Convenção Kölsch de 1986. Há uma cláusula entre algumas cervejarias na região da Colônia para que essa fosse produzida apenas na cidade. Em 1997, a Kölsch teve sua denominação de origem protegida, ampliada para toda Europa. No entanto muitas marcas são fabricadas no exterior em pequena escala, especialmente nos EUA e no Japão . Enquanto a rotulagem destas cervejas Kölsch como pode ser legal na lei local, é certamente enganosa, como cervejas Kölsch estilo fabricado fora da área de Colônia não são garantidos para usar os mesmos ingredientes e processos de fabricação de cerveja, e poderia, portanto, diferirem em seu sabor e perfil de aroma . Além disso, eles podem não estar em conformidade com a Lei alemã de Pureza. Aqui no Brasil por exemplo ela e produzida e muito bem elaborada pela Eisenbahn, um cerveja excelente que combina bem com o nosso clima.
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quarta-feira, 18 de junho de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Série História dos Estilos - Dunkel
Hoje vamos começar a contar historia de alguns estilos, e a escolha foi por um tradicional estilo da escola alemã a Dunkel, o termo "dunkel" vem da palavra alemã "dark" que quer dizer escuro. Em geral, o "estilo" abrange uma gama de cervejas lager que são notavelmente mais escuras do que os outros do estilos lager alemão. A cor deve variar de âmbar médio a vermelho acastanhado. Como muitas outras cervejas escuras , os maltes deve ofuscar o lúpulo no aroma e sabor.
Dunkel junto com Helles, é um estilo tradicional fabricado em Munique e popular em toda a Baviera. Com concentrações de álcool de 4,5 % para 6 %, as Dunkels são mais fracas que doppelbocks, outra cerveja bávara escura tradicional. Dunkels são produzidos usando maltes Munich Dunkel que dão a sua cor. Também podem ser adicionados outros maltes.
Dunkel era o estilo original das aldeias da Baviera e do campo. Essa Lager escura não eram comuns até a parte posterior do século 19, quando os avanços tecnológicos fizeram -los mais fáceis de produzir.
Cervejas Dunkel são cervejas escuras , mas o termo também é usado para se referir a cervejas de trigo escuras, como Franziskaner Hefe-Weisse Dunkel . Dunkel weizen é outro termo usado para se referir a cervejas de trigo escuras , que são frutadas e doce, com mais maltes torrados do que as tradicionias Dunkel, elas são mais geralmente mais leve.
Um bom exemplo de Dunkel vem Cervejaria Cidade Imperial, especialista em produzir estilos vindos da Escola Alemã como a Helles, a Cidade Imperial produz uma Excelente Dunkel.
Dunkel junto com Helles, é um estilo tradicional fabricado em Munique e popular em toda a Baviera. Com concentrações de álcool de 4,5 % para 6 %, as Dunkels são mais fracas que doppelbocks, outra cerveja bávara escura tradicional. Dunkels são produzidos usando maltes Munich Dunkel que dão a sua cor. Também podem ser adicionados outros maltes.
Dunkel era o estilo original das aldeias da Baviera e do campo. Essa Lager escura não eram comuns até a parte posterior do século 19, quando os avanços tecnológicos fizeram -los mais fáceis de produzir.
Cervejas Dunkel são cervejas escuras , mas o termo também é usado para se referir a cervejas de trigo escuras, como Franziskaner Hefe-Weisse Dunkel . Dunkel weizen é outro termo usado para se referir a cervejas de trigo escuras , que são frutadas e doce, com mais maltes torrados do que as tradicionias Dunkel, elas são mais geralmente mais leve.
Um bom exemplo de Dunkel vem Cervejaria Cidade Imperial, especialista em produzir estilos vindos da Escola Alemã como a Helles, a Cidade Imperial produz uma Excelente Dunkel.
Fonte: http://www.thebeerspot.com/
sábado, 19 de abril de 2014
Documentário - A História da CAMRA (The Campaign for Real Ale)
Hoje
vamos falar um pouco de história, e não e qualquer história e simplesmente um
dos movimentos mais interessantes do universo da cerveja, a CAMRA esse e o acrônimo
para Campaign for Real Ale em uma tradução direta Campanha pela Verdadeira Ale, próximo de completar e 40 anos da criação desse movimento será lançado um documentário
que traça a história do movimento e seu sucesso em salvar barris de cervejas.
O filme faz uma passagem pelo movimento, percorrendo e descrevendo o que motivou o movimento o que estava acontecendo naquela época na Grã-Bretanha do início da década de 70.
A História de CAMRA e dirigido por David Rust em produção independente, o filme narra a chegada de Seis Grandes cervejarias nacionais e como elas estavam transformando a forma como a cerveja era feita, uma cerveja filtrada e pasteurizado e armazenada em barris pressurizados.
Os fundadores do movimento tinham como objetivo salvar a verdadeira cerveja, com seus aromas e sabores, cerveja essa armazenada em um barril no porão dos bares, o movimento recebeu milhares de seguidores na defesa da Real Ale, sem duvida uma das mudanças mais significativas na Historia Cervejeira da Escola Inglesa, o documentário pode ser adquirido nos sites www.camra.org.uk ou www.britishlocalhistories.com. Pelo valor de 10 euros, no site da CAMRA você também pode se tornar um membro do movimento, abaixo segue o trailer do documentário.
Um Abraço a todos, e viva a Real Ale.
O filme faz uma passagem pelo movimento, percorrendo e descrevendo o que motivou o movimento o que estava acontecendo naquela época na Grã-Bretanha do início da década de 70.
A História de CAMRA e dirigido por David Rust em produção independente, o filme narra a chegada de Seis Grandes cervejarias nacionais e como elas estavam transformando a forma como a cerveja era feita, uma cerveja filtrada e pasteurizado e armazenada em barris pressurizados.
Os fundadores do movimento tinham como objetivo salvar a verdadeira cerveja, com seus aromas e sabores, cerveja essa armazenada em um barril no porão dos bares, o movimento recebeu milhares de seguidores na defesa da Real Ale, sem duvida uma das mudanças mais significativas na Historia Cervejeira da Escola Inglesa, o documentário pode ser adquirido nos sites www.camra.org.uk ou www.britishlocalhistories.com. Pelo valor de 10 euros, no site da CAMRA você também pode se tornar um membro do movimento, abaixo segue o trailer do documentário.
Um Abraço a todos, e viva a Real Ale.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Cerveja Chicha Peruana
Para quem acha que o mundo das cervejas não é "louco" o suficiente... apresento-lhes a Chicha. Ela é uma cerveja peruana produzida basicamente a partir do milho mascado fermentado, isso mesmo, o milho é mastigado, cuspido e depois passa pela fermentação, originando assim a Chicha de Jora.
Sua receita básica contem: grãos de pimenta rosa, milho orgânico roxo e morangos.
Ao invés de passar pela malteração, o milho roxo é mastigado as enzimas contidas na saliva agem como catalisadoras a ponto de quebrarem o amido do cereal em açúcares fermentáveis, que depois se transformarão em álcool e CO2, comuns em todas as cervejas.
Apesar de estranho, depois de receber o milho "cuspido" a cerveja é fervida, matando assim todas as bactéria contidas na saliva.
Seu preparo iniciou-se nas comunidades ao longo dos Andes há milênios. Os Incas a utilizavam para rituais, consumindo em grandes quantidades durante os festivais religiosos.
Durante o Império Inca as mulheres aprenderam as técnicas de fabricação de cerveja e em sua maioria a Chicha era produzida por elas.
Atualmente seu preparo é cada vez mais raro, porém ainda podemos encontrá-la em algumas cidades do Peru, Equador, Colômbia e Costa Rica.
Recentemente a cervejaria Dogfish resolveu recriar a Chicha numa matéria bem interessante.
Fonte: http://www.allbeers.com.br/2010/11/brew-masters-episodio-2-chicha.html
Sua receita básica contem: grãos de pimenta rosa, milho orgânico roxo e morangos.
Ao invés de passar pela malteração, o milho roxo é mastigado as enzimas contidas na saliva agem como catalisadoras a ponto de quebrarem o amido do cereal em açúcares fermentáveis, que depois se transformarão em álcool e CO2, comuns em todas as cervejas.
Apesar de estranho, depois de receber o milho "cuspido" a cerveja é fervida, matando assim todas as bactéria contidas na saliva.
Seu preparo iniciou-se nas comunidades ao longo dos Andes há milênios. Os Incas a utilizavam para rituais, consumindo em grandes quantidades durante os festivais religiosos.
Durante o Império Inca as mulheres aprenderam as técnicas de fabricação de cerveja e em sua maioria a Chicha era produzida por elas.
Atualmente seu preparo é cada vez mais raro, porém ainda podemos encontrá-la em algumas cidades do Peru, Equador, Colômbia e Costa Rica.
Recentemente a cervejaria Dogfish resolveu recriar a Chicha numa matéria bem interessante.
Fonte: http://www.allbeers.com.br/2010/11/brew-masters-episodio-2-chicha.html
terça-feira, 16 de julho de 2013
Reinheitsgebot – Lei da Pureza
Hoje vou falar de um fato histórico do mundo cervejeiro, o Reinheitsgebot ou Lei de Pureza, a seguir é uma tradução do Reinheitsgebot (Lei da Pureza Alemã), aprovada em 23 de abril de 1516, pelo duque Guilherme IV da Baviera, a mais antiga ainda em vigor com função de proteger o consumidor.
“Nós Proclamamos com este decreto, por Autoridade de nossa Província, que no Ducado da Baviera, bem como no país, nas cidades e nos mercados, as seguintes regras se aplicam à venda da cerveja:”
“Do Dia de São Miguel(29 de Setembro) ao Dia de São Jorge(23 de Abril), o preço para um Litro ou um Copo, não deve exceder o valor de um Pfennig moeda de Munique”.
“Do dia de São Jorge (23 de Abril) ao dia de São Miguel (29 de Setembro), o litro não deve ser vendido por mais de dois Pfennig do mesmo valor, o Copo não mais de três Heller(meio Pfennig)”.
“Se isto não for cumprido, a punição indicada abaixo será administrada”.
“Se todo cervejeiro tiver outra cerveja que não seja a cerveja de Março, não é para ser vendida mais que um Pfennig por litro”.
“Além disso, nós desejamos enfatizar que no futuro em todas as cidades, nos mercados e no país, os únicos ingredientes usados para fabricação da cerveja devem ser lúpulo, cevada e água. Todo aquele que conscientemente desconsidera ou transgredir sobre esta portaria, será punido no Tribunal é autoridades irão confiscar tais barris de cerveja, sem falha”.
“Se, no entanto, um comerciante no país, na cidade ou nos mercados comprar dois ou três barris da cerveja (que contém 60 litros) para revendê-los ao vendedor comum, apenas para este será permitido acrescentar mais um Heller por copo, do que o mencionado acima. Além disso, deveráacrescentar um imposto e aumentos subsequentes ao preço da cevada(considerando também que os tempos da colheita diferem, devido à localização), Nós, o Ducado da Baviera, terá o direito de fazer apreensões para o bem de todos os envolvidos “.
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Guilherme IV Duque da Baviera |
Guilherme IV Duque da Baviera.
As levedura de cerveja não era conhecidas na época, essa lei constitui um dos mais antigos decretos alimentares da Europa. Ainda hoje existem muitas cervejarias que fabricam sua Cerveja nesses moldes, principalmente algumas cervejarias da Alemanha e Bélgica, uma das razões da criação dessa lei era a produção de cerveja com ingredientes diversos tirando a pureza da cerveja, também foi introduzido, em parte para evitar a concorrência de preços com os padeiros de trigo e centeio da região, a restrição era para garantir preços acessíveis a todos, hoje falamos um pouco da historia da cerveja que ajudou produzir cervejas de excelente qualidade na Alemanha, Nós próximos post vou trazer alguns exemplos de cervejas que se utilizam da lei da pureza, para degustarmos é sentirmos a diferença no sabor.
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Decreto |
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Cervejas Saison - Receitas Ale belga
Saison é uma cerveja, leve e refrescante originalmente fabricada em fazendas nas regiões de língua francesa da Bélgica para os trabalhadores de campo. Agora, a cerveja é feita em muitos lugares ao redor do mundo. Seu estilo e bem complexo com uma mistura de aroma e sabor frutado, com algum tempero e até mesmo uma pitada de acidez. Hoje eu vou dar uma olhada na história da Saison, e falar de algumas receitas de cervejas Saison.
A História da Saison
Saison originou-se na Valónia, a metade de língua francesa do sul da Bélgica. Foi tradicionalmente fabricado para a temporada de outono para refrescar os trabalhadores rurais durante a safra. "Saison" é a palavra francesa para a temporada, como Saisons foram mais frequentemente fabricadas nas estações outono / inverno e depois armazenados para a colheita da queda seguinte. Ele compartilha algumas características com a Biere de Garde. Saison também foi moderada a altamente saltada para sobreviver ao longo período de armazenagem.
Enquanto gama Saison moderna de 5-8% ABV, Saison tradicional têm um teor de álcool mais baixo de 3-4% ABV. O menor teor de álcool faz dela uma cerveja refrescante durante um dia de trabalho duro e mantinham os trabalhadores relativamente sóbrios, como algumas quintas tiveram lotes diários de litros 4-5 por trabalhador.
Saison foram geralmente fabricadas localmente na casa da fazenda para os trabalhadores. Alguns Saisons foram ainda misturadas com Lambic belga para aumentar a acidez e adicionar complexidade para a cerveja.
O estilo de cerveja Saison
Há uma boa quantidade de variações da Saison - as variantes mais escuras, alguns Saisons de especiarias, e alguns misturados com lambic um pouco azedas. O guia de estilo Saison BJCP descreve como altamente frutado, lembra frutas cítricas como laranjas ou limões. Ele pode ter um aroma de lúpulo moderado e alguns aromas de especiarias, mas somente a partir da adição de especiarias.
A cor é dourada para na cor âmbar (4-14 SRM). Teor de álcool varia de 3,5% a tradicional para um mais moderno de 6,5%. Gravidade original corre 1,055-1,080 (14-19,5 Platão).
Saison é normalmente armazenada em garrafas, e pode ter uma levedura leve e altamente gaseificada.
Um exemplo de Saison no Brasil vem da Cervejaria Wals:
Wals 42, Cerveja do estilo Belga Saison/Farmhouse Ale, extremamente refrescante, coloração âmbar. Notas aromáticas frutadas e cítricas. Leve sensação de acidez no paladar, alta carbonatação. Sabor condimentado, frutado e maltado. Espuma duradoura. Double Dry hopping de nobre lúpulo Saaz.
sábado, 6 de julho de 2013
Historia Da Cerveja
Nada melhor do que começar um blog que fala do fascínio por essa bebida extremamente singular e de saboroso paladar, falando sobre como ela surgiu.
Mais de 10.000 anos atrás, o homem primitivo aprendeu o fenômeno da fermentação e obteve, em pequena escala, as primeiras bebidas alcoólicas.
Provou-se que há 5.000 anos atrás, o veraneio e os assírios, produziam, a partir de cereais, uma bebida fermentada, utilizando o processo de malteação de sementes, assim como é feito hoje.
O hieróglifos e baixos relevos com mais de 4.000 anos mostra que a civilização egípcia também conhecia a cerveja e produziam em diferentes versões, como a Cerveja dos Notáveis e a Cerveja de Tebas.
Nos tempos antigos, a presença da cerveja na Europa Central pode ter acontecido por causa da evolução local dos métodos de preparação primitivos ou pelo conhecimento trazido do norte da África e Península Ibérica para a Gália e Alemanha.
Durante muitos séculos a cerveja consumida foi preparada de uma maneira caseira. Durante a Idade Média, a produção em maior escala começou a se espalhar na Europa através das abadias e conventos cristãos.
No ano de 820 de nossa era já existiam três cervejarias e uma fábrica de malte na abadia de St. Gall, na Suíça. Eles foram, talvez, parte do primeiro complexo industrial deste tamanho. Também durante a Idade Média a cerveja começou a ganhar novas características, com a adição de ervas amargas e aromáticas, raízes, flores e frutos.
Por volta de 1070 DC, a abadessa - depois canonizada - Sta Hildegard apresentou pela primeira vez as vantagens do uso de flores de lúpulo na preparação de cerveja. Após este período, a adição de lúpulo foi se espalhando progressivamente, eliminando a necessidade de outros elementos de vegetais.
Esse salto deu à cerveja um aroma agradável e um sabor característico e estimulante, dando-lhe as características que apresenta até hoje, e ainda melhorá a sua conservação.
Estes métodos de produção permaneceram até o século XIX, quando novas descobertas científicas começaram a ser aplicadas. Em 1859, Pasteur identificou os agentes que causam a fermentação, mostrando que ocorreu pela ação da levedura na cerveja. Com base nestes estudos, pouco tempo depois, o processo começou a ser utilizado na produção de cerveja, permitindo a manutenção da sua qualidade para períodos mais longos.
Em 1883, o cientista dinamarquês Emil Christian Hansen isolou as primeiras culturas de leveduras puras, começando a sua utilização de uma maneira controlada. Este procedimento deu a cerveja uma constância muito maior de sabor e de qualidade.
Todos esses avanços, aliados ao início da produção de frio industrial, lançou as bases para o desenvolvimento da indústria cervejeira moderna.

E com esse post falando um pouco da historia de uma forma rápida que eu inicio esse blog que tem por ideal ajudar a difundir a cultura cervejeira.
Até Mais.
Fonte: http://eng.wanzui.com/En_con.aspx?newsid=386
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